Dr. Stone

Começo o texto dizendo que esse é o melhor mangá da atualidade. Será que é um exagero? Não sei, mas é o capítulo semanal que eu mais espero ansiosa e a trama que mais prende minha atenção.
Como já falei algumas vezes, adoro uma história pós-apocalíptica. E essa é a uma tendência da maioria das pessoas: gostar de obras que ofereçam uma fuga, que tragam uma visão de mundo muito pior que a que estamos vivendo e mostrem facetas da humanidade que gostamos de ignorar.
Dr. Stone é um mangá que se passa em um mundo 3700 anos no futuro em relação à nossa época, depois que todas as pessoas da Terra foram transformadas em pedra. O protagonista é Ishigami Senkuu, um gênio, que acordou do estado de petrificação e, com os recursos que encontra nesse novo mundo, está tentando reconstruir a humanidade como era/como é para nós. Para isso, a primeira coisa é descobrir uma fórmula que desfaça o estado petrificado e ressuscitar pessoas que possam ajuda-lo a realizar sua proposta.
É então que ele recruta seu melhor amigo do tempo de escola, Taiju, que também consegue voltar à vida do estado de pedra e os dois partem em uma busca por ressuscitar pessoas e, ao mesmo tempo, criar um modo de viver no estado em que se encontra o mundo.
O mais legal é que todas as pessoas que “despetrificam” estão com a mesma aparência de antes, ou seja, mesmo tendo se passado mais de 3 mil anos, Senkuu e sua turma ainda estão do mesmo jeito. E, pelo menos o gênio cientista e seu amigo musculoso, se lembram de cada dia em que vivereram como pedra, cada um com um objetivo em mente para quando voltassem ao normal.
Com o tempo, Senkuu começa a descobrir coisas e criar elementos fundamentais para o desenvolvimento da humanidade. E isso é o que nos prende na história: a busca por alcançar objetivos que nos parecem tão simples, mas que são tudo para eles. A beleza dos personagens, o cenário e toda a amarração da história são outros pontos fortes da narrativa. Quando você lê o primeiro capítulo, pronto, é amor à primeira vista.
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