uchiha-chan
Não tem como falar de Steins;Gate e não sentir meus olhos ficarem levemente marejados, ou me arrepiar ou, até mesmo, dar um suspiro. Talvez seja porque eu assisti o anime em um momento muito especial da minha vida e aquela história casou tão perfeitamente com o meu ideal de amor verdadeiro, que eu nunca consigo falar sem sentir alguma coisa diferente.
Os primeiros episódios, vou admitir, são extremamente sem noção. Um cara vestido de jaleco de cientista, falando aparentemente sozinho no telefone e gritando teorias loucas sobre viagens no tempo. De repente, tudo faz sentido. E, pior, tudo começa a ser tristemente abalado pelas invenções de Okabe Rintarou, ou “Houhouin Kyouma (kyahahahaha)” , para agradar o ego do louco. E é exatamente aí que você pensa: “puts, que anime GENIAL!”.
Não sei vocês, mas eu sou fascinada por histórias inteligentes, que colocam os seres humanos à prova, que misturam suas habilidades, lembranças e sentimentos. E Steins;Gate faz mais ou menos isso, com tudo o que os personagens vivem. Basicamente, é um anime sobre “viagens no tempo”, cientistas, diversão e uma dose de loucura.
Intensamente, é uma história sobre uma amizade que ultrapassa bem mais que a barreira do tempo ou do espaço e que apela para os sentimentos. Não é um clichê, nem um pouco. Não é um simples anime de superação. É a luta pelo equilíbrio de forças que estão além do controle humano e a mostra de que a vida não deve ser refeita, mas vivida intensamente e puramente do jeito que tem que ser.
Se eu fosse você, compraria uma caixa de lenços e aproveitaria esse feriado para fazer uma maratona pela vida de Okarin, Mayushii e Makise e do laboratório deles.
Ah, e nunca se esqueçam da senha da Operação Skuld: EL PSY CONGROO!
P.S: Além do anime, assistam ao filme, que saiu no fim do ano passado. E chorem litros!! Ah e também vejam esse AMV que, sem mentira, me faz chorar toda vez (HÁ SPOILERS!!).
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No Brasil, o mangá está sendo lançado pela Editora JBC.
Steins;Gate
